Bom para a marginalidade

26 de Janeiro de 2018
Jornal O Liberal

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Na Rua Claudionor de Castro (que liga a Rua Afonso Maximiano à Rua Nova) em Cachoeira do Campo, o sapo foi jogado n’água, significando isso que o consumo de drogas, nas proximidades da escola, ganhou impulso com a escuridão pública, que se soma às trevas do espírito, condição à qual se entregam os envolvidos com o ilícito. A rua, que conta com apenas uma residência, e terrenos adjacentes constituem campo propício para o consumo de drogas, longe da vigilância e dos olhos de censura, mesmo contando com a iluminação. Do fim do ano para cá a escuridão tomou conta do espaço, sem que qualquer providência tenha sido tomada, ainda que reclamações tenham sido feitas. Importante opção, que encurta distância, já tem sido evitada, no período noturno, até por motorizados, por medo do que pode acontecer em local sem qualquer segurança. A mesma via, que já mereceu nota neste espaço por ser alvo de irresponsáveis, que ali lançavam lixo trazido de longe, volta a esta página com pedido de socorro aos responsáveis pela manutenção da iluminação pública.

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