Império da zoeira no campus da UFOP

19 de Setembro de 2012
Jornal O Liberal

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A chamada educação de berço foi mesmo pro brejo e parece que de lá não sai mais. Era dentro de casa, ainda mesmo antes de falar o “maternês”, que criança aprendia a respeitar o direito do próximo. Se os mais velhos estavam a dormir, havia que fazer menos barulho, e se estavam a conversar, criança não se metia no meio. O barulho, então, era combatido com mais firmeza, não se admitindo nem a fala mais alta que o normal. O relaxamento naquela educação produz, agora, resultados que jogam por terra o conceito de civilidade, ou seja, o conjunto de normas, não necessariamente escritas, que regem o convívio dentro da coletividade. E foi justamente em festa na área da educação formal, nível universitário, que se sentiu a falta da educação de berço. Grande parte do bairro Bauxita, em Ouro Preto, foi impedida de dormir pela selvageria do som eletrônico, que só cessou aos primeiros raios de sol de domingo, há quinze dias. Não é a primeira vez, que tal acontece e a comunidade já está cansada de ser abusada em seus direitos. E as autoridades constituídas, onde estão e o que fazem em relação ao problema? E a direção da UFOP, como permite, em seus domínios, tal comportamento anti-social?

Terceira faixa pode causar enfaixamento

A terceira faixa da Av. Pedro Aleixo (perímetro urbano da Rodovia dos Inconfidentes, em Cachoeira do Campo) ainda não liberada, pois nem recebeu sinalização, já é usada por apressadinhos, recobrando o cuidado na travessia daquele trecho, que já era perigoso. Esperava-se que se isolasse a faixa até que fosse sinalizada, de acordo com o bom senso e as normas de segurança. Mas estamos no Brasil, e, em Ouro Preto!

Pacote de bondades seria falso

Há algum tempo, especialistas vinham denunciando que as tarifas de energia estavam distorcidas, acima da realidade, em decorrência do uso de fatores não aplicáveis aos cálculos. Pois bem, em cima dessas denúncias circula, na internet, alerta sobre a verdadeira natureza do “ato de bondade” da presidente da República, anunciado pela própria à véspera do Dia da Independência do Brasil. Segundo a denúncia, o governo apenas antecipa o que o Tribunal de Contas da União-TCU estaria a determinar: a devolução de R$ 7 bilhões aos consumidores. O pedido de devolução foi apresentado no TCU em 8 de agosto último, mas não chegou a ser votado. A informação pode ser conferida em: g1.globo.com

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