Carlos Drummond escreveu:
“Acho que estou ficando velho. Ainda uso as conjunções,
admito a existência do á-bê-cê e obedeço à gramática”.
Nome antigo de Constantinopla: BIZÂNCIO
Nome antigo do Tietê: ANHEMBI
Nome coletivo de camelos: CÁFILA
Nome coletivo de chaves: MOLHO
Nome coletivo de estrelas: CONSTELAÇÃO
Nome coletivo de macacos: CAPELA
Nome coletivo de cães: MATILHA
Nome coletivo de artistas: ELENCO
Nome coletivo de lobos: ALCATEIA
Nome coletivo de ciganos: PANDILHA
Nome coletivo de desordeiros: CORJA
Nome coletivo de cônegos: CABIDO
Nome coletivo de maltrapilhos: FARÂNDOLA
Nome coletivo de jornais: HEMEROTECA
Nome coletivo de quadros: PINACOTECA
Nome do mau ladrão: GESTAS
Nome disfarçado: PSEUDÔNIMO
Nome do primeiro homem bíblico: ADÃO
Nome genérico das doenças mentais: PSICOPATIA
Nome do anfiteatro romano: COLISEU
Nome indígena de Diogo Álvares Correia: CARAMURU
Nome que os índios davam ao tabaco: PETEMA
Nome vulgar da varicela: CATAPORA
Nome da maior ave dos Andes: FALCÃO
Nome grego das três graças: CÁRITES
Nome dos jogos olímpicos: OLIMPÍADA
Nome popular de Antônio Francisco Lisboa: ALEIJADINHO
Nome de um Orixá: XANGÔ
Nome de um dos reis magos: BALTAZAR
Nome de Simão Pedro dado por Cristo: CEFAS
Enfim, assinalou Napoleão Mendes de Almeida:
“O culto do vernáculo faz parte do brio cívico”.
(Fontes: vários dicionários, especialmente de Maria L.J. Rivellino)