Voltei!

17 de Dezembro de 2015
Priscilla Porto

Priscilla Porto

Felicidade é como caneta bic azul (porque felicidade é azul): todo mundo tem mas, muitas vezes, a gente não encontra de jeito nenhum.

E não é que, ao escrever esta crônica, ela está bem aqui ao meu lado! É, ela sim, a cobiçada FELICIDADE. “Hum, resolveu dar as caras!”

Bom, vou reclamar não. Graças a Deus que ela resolveu dar as caras, depois de uma fase difícil, viu! Que benção ela vir aqui me dar, um pouquinho que seja, do ar da sua sublime graça. Porque também sou filha de Deus, ué!

E esse “Voltei!” aí de cima pode ter tantos significados: o primeiro, o óbvio mesmo. Porque fiquei um mês e meio sem escrever, e agora estou retornando com esta coluna.

O segundo, nem tão óbvio, e um pouco pessoal. Porque depois de um período, infelizmente, turvo, parece que voltei a me encontrar.

O terceiro está relacionado à amiga que está aqui ao lado, me ajudando a escrever esta crônica. Sim, sim, ela está me ajudando, me inspirando. Porque escritor não escreve só quando está sofrendo não, viu! E quando ela chegou, toda alegre e sorridente, o que é que ela disse? “- Voltei!”

Mas... depois de ficar aqui um tempinho, ela mandou um recado: tem que ir fazer outras visitinhas.

“Sem problemas, amiga azul.”

Porque apesar de ficar um período completamente atolada em obrigações. E, além disso, com sentimentos consternados devido à situação assustadora que desabou na vizinha aqui, Mariana, agora VOLTEI!

E, como é importante - depois de um tempo estranho sem saber por onde ir - uma pessoa poder voltar.

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