Campanha Educativa: Cuidados com o consumo de sal e açúcar

Ouro Preto,
11 de Dezembro de 2014

A Prefeitura, através da Vigilância Sanitária, lança Campanha Educativa Cuidados com o consumo: sal e açúcar. A intenção da Campanha é alertar para o consumo saudável destes elementos.

Os ingredientes são tão presentes no cardápio diário que passam despercebidos, mas os hábitos de colocar umas pitadas de sal a mais na comida, duas colherinhas de açúcar no café podem, com o tempo, causar problemas como hipertensão, diabetes e obesidade.

Para garantir a saúde, o importante é consumir os ingredientes do dia-a-dia na medida certa. Sempre que possível, é importante substituir produtos industrializados por naturais.

Saiba mais:

O sal - é a grande fonte de sódio (mineral indispensável para o organismo) presente em boa parte dos alimentos, mas vale lembrar que sódio e sal não são sinônimos, como muitos acreditam. O sódio é um dos componentes do sal.

Nos rótulos dos alimentos é apresentada a quantidade de sódio e não de sal, o que merece uma atenção a mais do consumidor. A quantidade diária recomendada de sal é de 4 a 6g – cerca de uma colher de sopa. O consumo do sal é importante, mas sem exagero, pois é responsável por alterações de pressão sanguínea (que depende de fatores físicos e genéticos) como a hipertensão. Outro mineral presente no sal é o iodo, micronutriente essencial para o ser humano. Ele é utilizado na síntese dos hormônios tireoidianos, produzidos pela tireóide.

O açúcar - carboidrato simples, fonte de energia, é encontrado nos alimentos in natura, como frutas e leite. Entretanto as fontes mais abundantes são os produtos industrializados, entre os quais biscoitos, chocolates, balas e refrigerantes.

A quantidade diária recomendada de açúcar é 62g - cerca de meia xícara de chá de açúcar refinado.

Contém substâncias que estimulam o cérebro a produzir serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar e prazer. O uso excessivo é a causa de uma série de problemas, muito além das cáries. A obesidade já é considerada uma questão de saúde pública, tamanha a quantidade de pessoas que sofrem da doença. Outro ponto negativo é a sobrecarga no pâncreas para a produção de insulina, que mantém os níveis de glicose controlados no sangue. Essa deficiência pode levar ao Diabetes tipo 2.

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