Copa do Mundo invade escola e motiva alunos de Mariana

Mariana,
18 de Junho de 2014

O clima de Copa do Mundo se espalhou pela rede municipal de ensino de Mariana. Atividades relacionadas ao tema estão sendo desenvolvidas com os alunos. A fim de aproximar mais a família e o ambiente escolar, a escola Monsenhor José Cota, no bairro Cabanas, realizou, no sábado (7) as apresentações do projeto “A Copa do Mundo É Nossa”. O evento contou com a participação massiva de pais e alunos.

O projeto foi realizado através de uma ação conjunta de professores, alunos e outros funcionários, para ser aplicado na escola toda. “Nós já teríamos que trabalhar a temática da Copa do Mundo, por ser um evento que está se aproximando. O legal foi que todos abraçaram o projeto. Eu trabalho há 20 anos nessa escola como professora e estávamos precisando de estímulo. A escola precisava resgatar o envolvimento com os pais. Hoje deu pra ver que estamos no caminho certo”, afirma Kátia Rodrigues, diretora da escola.

O projeto envolveu atividades pedagógicas em sala de aula durante um mês. Em todas as áreas do conhecimento foram trabalhados temas relativos a Copa do Mundo FIFA 2014 trazendo a escola para mais perto do cotidiano dos alunos.

No sábado em questão, alunos se apresentaram para os pais e comunidade em encenações de dança, canto, teatro e outras atividades. A pequena Clara, de 6 anos, por exemplo, aluna do 1° ano, apresentou uma dança sobre a Austrália e diz ter gostado tanto que demorou somente dois dias para aprender a coreografia.

Quem salienta a importância dessa aproximação através de eventos como este é a secretária de Educação, Beth Cota. Segundo ela, o envolvimento da família na escola é de extrema importância. “Hoje o colégio está cheio de pais e seus filhos. Dá da para perceber a alegria deles em ver os filhos participando do projeto, que além de ajudar os alunos no aprendizado e levá-los a conhecer a cultura de outros países, foi bem trabalhado em sala. Pra mim, o mais importante, além de pedagogicamente enriquecedor, é ver a família de volta à escola”.

Celso do Espírito Santo, pai do aluno Kauã, de 8 anos, mostrou-se satisfeito com a aproximação entre escola e família. “Nossas crianças são o nosso futuro e eu acho muito bacana o trabalho da escola e dos alunos”. “O bairro todo está participando. Dá para perceber essa integração de todos os alunos e professores juntos por uma mesma causa”, completa Jusceline Cecília, mãe de Kauã.