Moradores do Rosário Reclamam de falta de iluminação

Mariana,
05 de Outubro de 2012

Na subida da Rua Cerejeira, encontra-se uma travessa de mesmo nome. Todos que por ali passam, sobretudo de madrugada, têm que encarar uma viela escura para encontrar o seu destino. De acordo com os moradores, no local, há cerca de 10 anos, ali ficava um lote. Com a contínua venda dos terrenos, veio a ocupação e, com ela, as pessoas e suas necessidades básicas, como saúde e segurança. O que se confirma pelo fato de tal via ser caminho, além dos seus próprios residentes, de motoristas e pedestres que transitam entre o Centro e a Vila Samitre.

Segundo Jorge Coelho, que mora na Rua Chile, antigamente o contorno para se chegar ao Centro, saindo da Vila Samitre, eram ou a Rua Dinamarca ou a Cerejeira. E claro, o caminho de retorno era o mesmo. No entanto, com a expansão urbana, agora a travessa é o caminho usual. De acordo com Jorge, é “uma circulação muito grande”, pois “é o melhor acesso da Samitre para o Centro”.

Ele, assim como Luciana de Carvalho, que mora na travessa, reclamam da ausência de luz na via. Ali ao lado, existe um poste na Rua Equador, no entanto ilumina “um poquinho, mas um pouquinho mesmo”, diz a moradora. Quem também aponta a necessidade de iluminação é Raquel Moreira Silva. Além disso, relatou que na escada da quadra do Rosário, que fica ali por perto, para a Cerejeira também ocorre o mesmo problema: “dizem que as pessoas ficam ali para o uso de drogas”, denuncia. Quem confirma a denúncia é Jorge Coelho: “lugar de bastantes usuários”.

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