Musical e shows continuam em grande estilo as comemorações do aniversário da Casa de Cultura

Itabirito,
15 de Setembro de 2017

Em mais um final de semana de festa a Casa de Cultura Maestro Dungas recebeu atrações variadas para comemorar os seus 26 anos. O musical Clássicos do Cinema abriu o final de semana cultural na sexta-feira. No sábado, foi a vez do tributo a Vander Lee. No domingo, o espetáculo do Atelier de Artes fechou o final de semana das festividades da casa.

Plateia cheia aplaudindo os talentos itabiritenses que subiram ao palco para tocar e cantar clássicos do cinema, revivendo a inauguração da Casa de Cultura Maestro Dungas, em 1991: assim foi a noite de sexta-feira, dia 8 de setembro. "Sem palavras para descrever a emoção. É muito gratificante ver que a Casa de Cultura está sempre cheia, com muitos eventos culturais. Fico feliz por fazer parte desses 26 anos", destacou Celes Vieira Ribeiro, integrante do elenco do musical.

O alto nível do repertório encantou o público. "Evento espetacular, bem organizado, que demonstra o empenho dos profissionais com as histórias da cidade e do centro cultural", disse Cristiano Saraiva Rocha, que veio de Belo Horizonte para assistir. "É impressionante a tradição cultural, a tradição musical de Itabirito. É uma coisa que você não encontra em qualquer cidade", acrescentou o ator belorizontino Geraldo Roberto, conhecido como Peninha.

O sábado à noite foi a vez de relembrar as canções de Vander Lee, que morreu em 2016. Paulinho Sacra e Daniel trouxeram o amigo Luizinho Peixoto, que tocou guitarra com Vander Lee por mais de uma década. “Resolvemos fazer esse tributo, pois é um cara que marcou muito a nossa história. Isso para a gente não tem preço, poder recordar e viver essas emoções no palco”, ressalta Paulinho.

No domingo, o Atelier de Artes Integradas estreou a peça “Somos Tão Jovens”, uma leitura musical e de costumes dos jovens, desde a década de 60 até os dias atuais. O diretor do espetáculo, Davi Procópio, explica a mensagem que a peça trouxe para o público. “A gente propõe uma reflexão de maneira leve sobre a juventude. Trouxemos as músicas de época, as gírias, o comportamento das pessoas, as vestimentas. Além disso, discutimos as conquistas que iam contra a repressão, contra a ditadura. Os jovens que de certa forma buscam se posicionar, lutar por um mundo mais justo, de mais igualdade”.

Quem assistiu à peça gostou. Jaqueline da Silva achou muito interessante a discussão abordada. “Falar de como era a juventude antigamente e como mudou em relação à nossa liberdade. Antigamente, a forma de criação era muito diferente. Gostei bastante e achei super interessante tudo”.

As atrações do aniversário da Casa de Cultura se estendem até o fim do mês. Acompanhe a programação completa no site www.itabirito.mg.gov.br.

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