Por falta de verba, atletas do Esporte e Cidadania correm risco de não participar de campeonatos internacionais

Ouro Preto,
24 de Setembro de 2015

Fundação Aleijadinho promove campanha para arrecadar verba para os atletas. O gasto de viagem pode chegar a R$ 16 mil por esportista

O projeto Esporte e Cidadania da Fundação Aleijadinho atualmente atende mais de 100 crianças e adolescentes de 06 a 24 anos com treinamento em ginástica de trampolim. Com o objetivo de dar um futuro melhor a esses jovens, que vivem numa área de vulnerabilidade social, a Fundação, que é filantrópica, vem lutando anos a fio para que seus atletas participem de competições. Prova de que esse trabalho é um sucesso é o crescimento pessoal e de formação de atletas de alto rendimento, que hoje são classificados para participar de campeonatos tanto no Brasil como no Exterior, sempre com ótimas classificações.

Sendo a Fundação uma entidade sem fins lucrativos, é preciso a colaboração de terceiros para que os atletas possam participar dos campeonatos. Esse é o caso de quatro atletas classificados para o Campeonato Mundial de Ginástica de Trampolim em Odense, na Dinamarca. “Infelizmente a Fundação não dispõe de recursos suficientes para que esses atletas possam viajar, assim pedimos a colaboração de todos que possam participar dessa campanha” explica Fabíola Marques, Coordenadora de projetos da Fundação.

Para cada atleta será necessário uma verba estimada em R$ 16.500,00, que será utilizada para pagar custos como taxas de participação, passagem aérea, hospedagem e alimentação.

Para contribuir basta fazer uma doação a partir de R$ 10,00 pelo site kickante.com.br/campanhas/projeto-esporte-e-cidadania-fundacao-aleijadinho. Ou também um depósito na conta Fundação Antônio Francisco Lisboa: Banco da Caixa Econômica Federal, Agência 2012, Conta Corrente 500010-1, Operação 003, Banco número 104, CNPJ 01.241.361/0001-92.

O projeto

O objetivo principal do Esporte Cidadania é promover, por meio do esporte, uma melhor qualidade de vida para essas crianças e adolescentes, que também recebem acompanhamento escolar e orientações comportamentais.

Além de seus projetos sociais, a Fundação oferece vários cursos para a comunidade, oficinas para prestação de serviços e gera hoje cerca de 40 empregos para a cidade.

Por falta de verba, atletas do Esporte e Cidadania correm risco de não participar de campeonatos internacionais
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