Vereadores de Itabirito questionam, mais uma vez, Projeto de Lei do auxílio transporte

Itabirito,
22 de Fevereiro de 2014

Outra polêmica questionada do Plenário foi a Lei de Cargos e Salários dos funcionários públicos

A mais recente reunião da Câmara Municipal de Itabirito, que aconteceu na segunda-feira (17) teve como tema central, mais uma vez, o Projeto de Lei 07, de 10 de fevereiro, encaminhado pelo executivo que altera a lei de concessão do benefício do passe escolar intermunicipal.

O vereador Ricardo Francisco, que foi secretário de educação e o autor da indicação que deu origem ao passe, afirmou que se aprovado, o novo projeto irá prejudicar, e não beneficiar, os estudantes de Itabirito. “Com muita luta nós conseguimos atender todos os estudantes. No início eram aproximadamente 27 beneficiados. Hoje são seis cidades e mais de 1.500 estudantes. Se aprovado o projeto consequentemente irá atender menos alunos devido suas particularidades”, ressaltou o vereador.

Já o vereador Max, reafirmou que a intenção da atual gestão é melhor organizar e adequar o benefício, já que “há denúncias de que pessoas vêm utilizando transporte de forma inadequada, como por exemplo, indo para a faculdade na segunda-feira e voltando apenas na sexta”, afirma o vereador.

O projeto de Lei foi retirado de pauta desde a semana passada e o passe estudantil permanece 100% gratuito para os alunos que estudam em Mariana, Ouro Preto, Conselheiro Lafaieite, Ouro Branco, Congonhas e Belo Horizonte. Outro assunto que foi falado durante a reunião é o Projeto de Lei de Plano de Cargos e Salários do Município, encaminhado ao legislativo pela prefeitura. A vereadora Rose da Saúde ressaltou na reunião que “se o projeto for votado, eu voto contra, ou me abstenho até que uma comissão da prefeitura venha dar maiores esclarecimentos sobre assunto”, ressaltou.

A vereadora questionou também denúncias relativas aos marmitex oferecidos pelo município. “Precisamos rever todo o processo licitatório. São desumanas as condições que a comida chega aos servidores, alguns reclamam que muitas vezes o alimento chega até azedo”, finaliza.

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