Neste imenso e bobo território tupiniquim, leis não faltam, ao contrário da disposição para cumpri-las, quando se trata de beneficiar o cidadão; daí haver “lei que pega” e “lei que não pega”, comparação apropriada com planta que, fixada na terra, desenvolve-se e produz frutos, ou não se desenvolve e merece ser erradicada. No sistema bancário, a “Lei dos 15 minutos” e a preferência aos idosos (do Estatuto do Idoso) são letras mortas quando, por exemplo, idosos se prestam a privilegiar terceiros, na fila preferencial, e os bancos se omitem na coibição da prática. E no sistema da CAIXA, senha configura-se em engodo contra idosos, ao se contarem três a quatro regulares atendidas contra uma senha preferencial, levando portador desta última a esperar por quarenta minutos. Socorro, PROCON!