Lado obscuro da internet ou do comércio virtual?

03 de Abril de 2012
Jornal O Liberal

Jornal O Liberal

A internet foi criada e veio para aproximar as pessoas, facilitando suas atividades, incluindo-se aí a interação comprador/vendedor, na troca de bens e serviços. Mas, há organizações que deixam de lado os cuidados com o direito do consumidor, para cuidar só dos seus interesses. No mercado virtual, bastante cômodo para quem tem pouco tempo para ir à loja, ou se sente mais à vontade para a escolha e decisão sobre o que comprar, sem o assédio, nem sempre conveniente do vendedor presencial, a “Lojas Americanas” prima pelo descaso aos clientes que ela não vê com os olhos físicos. Nas falhas de vendas, em relação às quais deve haver telefone gratuito (0800), bem explícito no “site”, para que o consumidor exerça seu direito de reclamar, “Lojas Americanas” tem telefone comercial comum, cujas ligações o consumidor insatisfeito paga e ou não é atendido quanto à falha na venda, ou só o é após longuíssima penúria. Se a “Lojas Americanas” pretende assim continuar, está na hora de o cliente “on line” partir para lojas mais confiáveis, em qualquer situação.

Show de graça na terra de ninguém

Grupo de rapazes festivos, para uns, ou baderneiros, para outros, proporcionou espetáculo inusitado e gratuito no último fim de semana. Sob os “holofotes” (placas luminosas) da Polícia Militar e usando, como palco, andaime de construção, o grupo alegre promoveu sessão de strip-tease, desfile de nus e competição de esguicho de urina. Em lugar de aplausos, sonegados pelo pequeno público, deveriam ter sido recolhidos, em pelo, ao xadrez; mas, cadê autoridade?

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