O lixo de cada dia e de cada ouropretano, do distrito sede, ou “da roça”, mudou de mãos, que lhe dá destino final, apesar de todos rumores sobre outro tipo de sujeira em que a nova empresa estaria envolvida, conforme divulgado pela imprensa em outros quadrantes. Se “vero o non vero”, quem tem lixo a descartar não quer saber, mas cobra atenção e eficiência de quem assumiu o encargo, pago com dinheiro público e bem suado, recolhido pelo contribuinte. Da comunidade do Gôuveia, em Santo Antônio do Leite/Ouro Preto, vem o grito de que lixo, ali, não se coleta desde o dia 16 último. Com a palavra a nova coletora do lixo produzido e que se quer bem destinado.