Ôba-ôba na terra de ninguém

27 de Abril de 2016
Jornal O Liberal

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Ouro Preto, não só o distrito sede, porém todo o município continua como terra de ninguém, onde cada um faz o que bem entende, como consequência de diversos fatores, entre os quais se destacam: falta de educação da parte do cidadão e falta de fiscalização da parte da administração pública. Material de construção é estocado por anos; persiste o barulho inconveniente e agressivo à saúde humana, provocado pelo som grave, acima dos agudos, proveniente dos aparelhos automotivos, embora a prefeitura sempre anuncie ter tomado providências para impedi-lo; lojas ocupam espaço público com suas mercadorias à venda e veículos estacionam sobre calçadas, já estreitas e insuficientes para o trânsito de pedestres. A mais nova irregularidade é a invasão da faixa de acesso à estação rodoviária (sentido Ouro Preto/Belo Horizonte). Caminhoneiros fazem dela estacionamento, em toda sua extensão, nas primeiras horas da manhã, dificultando a manobra dos ônibus à entrada da rodoviária. Há uma chamada Guarda Municipal que, estando praticamente restrita ao distrito sede, deveria mudar o nome para Guarda Distrital, pois no resto do município está tudo entregue ao ôba-ôba.

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