As múltiplas definições e indefinições do amor

05 de Outubro de 2013
João de Carvalho

João de Carvalho

ONDE há amor, há verdade. Deus é a suma verdade. Logo é o sumo amor. Nós somos fruto do amor divino ao ser humano.

No ato da criação do primeiro homem, segundo a teoria criacionista e não evolucionista, o criador viu que Adão estava só e solitário, imediatamente, solucionou o problema, criando Eva, sua companheira, na sequência à criação, multiplicando-se através dos séculos, como as estrelas do céu ou como os grãos de areia das praias do mar. Foi uma hipérbole divina, certamente, mas de grande expressão para a primeira dupla humana.

Hoje, já somos mais de sete bilhões de pessoas que habitam o planeta terra, com perspectiva de crescimento. Neste casal heterossexual temos a matriz dos seres humanos. Outras modalidades atuais de vida a dois se valorizam, com aprovação ou contestação, neste século, que poderá ser também o das luzes. Acredito que a base da relação dos seres humanos é certamente o amor.

Encontrei, na INTERNET, sem autoria expressa, estas jocosas definições e indefinições do que é o amor, cujo conteúdo, passo à frente, porque deveras interessantes. Veja:

– O amor não ilumina o seu caminho, o nome disso é poste.

– O amor não supera barreiras, o nome disso é gol de falta.

– O amor não faz coisas de que até Deus duvida, o nome disso é Lady Gaga.

– O amor não traça o seu destino, o nome disso é GPS.

– O amor não dá força para superar obstáculos, o nome disso é tração nas quatro rodas.

– O amor não mostra o que realmente existe dentro de você, o nome disso é endoscopia.

– O amor não atrai os opostos, o nome disso é ímã.

– O amor não é aquilo que dura para sempre, o nome disso é Sílvio Santos.

– O amor não é aquilo que surge do nada para mandar em você, o nome disso é Dilma Rousseff

– O amor não é o que te deixa sem fôlego, o nome disso é asma.

– O amor não é aquilo que te faz perder o foco, o nome disso é miopia.

– O amor não é aquilo que te deixa maluco na cama, o nome disso é insônia.

– O amor não faz o feio ficar maravilhoso, o nome disso é dinheiro...

– O amor não é aquilo que toca o homem lá no fundo, o nome disso é exame de próstata.

– O amor não faz dizer coisas de que nos arrependemos, o nome disso é vodca.

– O amor não faz passar horas ao telefone, o nome disso é promoção da Tim, Oi, Claro.

– O amor não te dá água na boca, o nome disso é bebedouro.

– O amor não é aquilo que você começa e reza para não ter fim, o nome disso é férias.

– O amor não é aquilo que te alegra antes de te decepcionar, o nome disso é pote de sorvete.

– O amor não é aquilo que muda tudo de lugar, o nome disso é empregada nova.

– O amor não é aquilo que te deixa bobo, sem saúde, rindo à toa, o nome disso é maconha.

– O amor não é aquilo que gruda em você e quando vai embora arranca lágrimas, o nome disso é cera quente”.

EM SUMA, falando sério, amar não existe no infinitivo, afirma, com perspicácia e veracidade, Roland Barthes. A palavra amor, ainda que abstrata, só se materializa com atos concretos.

“A vida sem afeição é um inferno, um deserto sem oásis. O carinho é o óleo que lubrifica as engrenagens da vida, que já é dura por si mesma. Plante sementes de bondade e de amor, mas não se preocupe com os resultados futuros. Se não obteve o bem que esperava, ou se o benefício não provocou a gratidão desejada, não se aborreça. Ajude e passe adiante! Plante as sementes da bondade e do amor, por onde quer que você passe. O amor é uma doação e não uma exigência. Quem realmente ama, dá tudo e nada pede. Amar não é pedir, mas proporcionar felicidade. Só o amor é capaz de vencer as barreiras da separação. Cerque sua vida com o doce sentimento do amor”. (Minutos de Sabedoria-C. Torres Pastorino)

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