Banco Itaú se faz de surdo em cachoeira do campo

13 de Maio de 2014
Jornal O Liberal

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Banco, quando não para apoiar a “poupança”, pode servir para guardar as economias sob o mesmo nome; isso quando o felizardo consegue salvar alguma merreca, ao final do mês. Mas pode também servir para “matar de raiva” clientes, que não conseguem acesso às geringonças, invenção dita como facilitadora nas transações bancárias. É o que acontece com o Banco Itaú, cujo único caixa eletrônico, para atender toda a região de Cachoeira do Campo, só atende aos interesses de quem loca o ponto para aquela coisa inútil. Por ocasião dos feriadões e do pagamento dos servidores do Estado de Minas Gerais, quando mais necessária, a geringonça não funciona, não tem dinheiro e solução não encontra seus usuários, senão deslocar-se mais de vinte quilômetros, coisa sem sentido num mundo que elimina as distâncias por meio da tecnologia. As reclamações, tão antigas quanto o dito ponto de atendimento automático, nunca encontram eco junto à administração do Itaú, razão pela qual movimento entre clientes já se esboça, para que solução seja dada à questão. Com a palavra o poderoso Banco Itaú!

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