Rua abandonada pela coleta de lixo

02 de Dezembro de 2016
Jornal O Liberal

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Discriminação pode não ser somente contra pessoas, dependendo de conveniências e fatores diversos, de acordo com a mentalidade à frente do que se realiza. A limpeza pública depende muito da educação do cidadão, sem se esquecer de que cabe ao poder público zelar para que o mínimo de sujeira, espalhada ou acondicionada, permaneça nas ruas. Isso não está sendo feito na Rua Claudionor de Castro, via de ligação entre a Rua Afonso Maximiano e o início da Rua Nova. O coletor de lixo por ela não passa, desdenhando-a por só ter uma residência. Por ter uma só residência é via que convém a mal educados que, de longe, ali vão desovar lixo, abaixo da quadra desportiva da escola ou, de cima da ponte, no Maracujá. Além de emporcalhar o canto da rua, a ação dos “sujismundos” faz pensar aos não conhecedores do problema que a origem da sujeira está na casa mais próxima, cujo proprietário já devolveu saco de lixo ao seu “dono”. Por incrível que pareça, o infrator ostenta “dr.” à frente do nome; o que corrobora a tese de que má educação não é, necessariamente, sinal de baixa escolaridade. Que os responsáveis repensem e incluam a Rua Claudionor de Castro no mapa da coleta de lixo, se não há meios de pegar os infratores!

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